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Notícias do mercado imobiliário

Seu primeiro imóvel com ajuda do Governo (MCMV)

Oi Seja bem vindo(a)

Meu nome é Rogério e te convido a partilhar comigo sobre as estruturas que o
governo tem pra ajudar a adquirir a casa própria.

 

Tenha uma ótima leitura da
matéria e com minha ajuda e de toda a equipe da CRIHAB.COM.BR você realizará o
seu sonho da casa própria Nossos consultores estão prontos e treinados para
realizar sonhos, aproveite. 

 

Ao final
desta matéria você terá acesso a um lindo presente GRATUITAMENTE.

 

Se você está lendo esse conteúdo,
é porque já ouviu falar dos benefícios do Minha Casa Minha Vida (MCMV),
programa do governo federal que facilita a aquisição de imóveis residenciais.
Milhões de pessoas já aproveitaram essa oportunidade, e essa também pode ser a
sua chance de comprar seu primeiro imóvel.

Desde 25 de março de 2009, quando
esse projeto foi lançado, mais de 4,2 milhões de casas e apartamentos já foram
entregues, de acordo com dados divulgados pelo Portal Brasil. A média é de
1.000 unidades habitacionais por dia, ou seja, 17 a cada hora. Os números são
impressionantes, mas impactam ainda mais quando se sabe que esse benefício
chegou a mais de 10,4 milhões de brasileiros.

 

O que você deve estar se
perguntando agora é: o que faz o sucesso desse
programa? Porque eu ainda não fui beneficiado?
A resposta é simples: sua
facilidade e as possibilidades que oferece! Por isso, elaboramos aqui um manual
do MCMV. O objetivo e ajudar-lo é abordar os principais aspectos do projeto,
como:

 

Como participar do Minha
Casa Minha Vida;

Quais são as faixas de
renda e valores;

Quais são as taxas de
juros e prazo;

Quais são os subsídios.

 

A partir disso, a CRIHAB.COM.BR  estará junto com você na caminhada rumo à
compra do primeiro imóvel. Quer entender melhor sobre esse assunto? Então vamos
começar!

 

Como participar do Minha Casa Minha
Vida?

O objetivo desse programa do
governo federal é facilitar a compra da casa própria e simplificar o
financiamento, especialmente para pessoas consideradas de baixa renda. Dessa
maneira, é possível pagar um valor mensal que se encaixe na renda do
participante. Quem tem renda mais alta, de até R$ 9.000, também pode obter
vantagens, como veremos em seguida.

 

Por enquanto, é importante saber
que devido a essas características, o MCMV pode oferecer subsídios originários
do governo estadual, municipal e federal, a fim de que o usuário pague uma
parcela inferior ou, no máximo, equivalente ao valor de um aluguel.

 

Para participar basta solicitar
minha ajuda ou dos consultores da CRIHAB.COM.BR
clicando aqui.

 

Quais são as faixas de renda e valores?

Essa é uma questão crucial para
quem deseja participar do MCMV. O programa do governo federal possui divisões
conforme a remuneração familiar dos candidatos e, como veremos ao longo deste
material, esse critério impactará em diversos outros pontos.

 

Você vai ver que existem
peculiaridades a ser observadas em cada uma dessas categorias. Para entender
melhor, confira os detalhes a seguir:

 

faixa 1:
o salário máximo deve ser de até R$ 1.800;

faixa 1,5:
a renda familiar deve ser de até R$ 2.600;

faixa 2:
o salário de toda a família precisa ser de até R$ 4.000;

faixa 3:
o rendimento familiar máximo é de R$ 9.000.

Fora esse aspecto, é delimitado o
valor máximo do imóvel a ser adquirido para assegurar a participação no MCMV.
Esse critério varia de acordo com a região, como é possível analisar na tabela
a seguir:







































Capitais estaduais classificadas pelo
IBGE como metrópoles



DF, SP e RJ: R$ 240 mil



Sul, ES e MG: R$ 215 mil



Centro-Oeste, Norte e Nordeste: R$ 190
mil



Outras capitais estaduais e municípios
das regiões metropolitanas



DF, SP e RJ: R$ 230 mil



Sul,
ES e MG: R$ 190 mil



Centro-Oeste, Norte e Nordeste: R$ 180
mil



Municípios com mais de 100 mil
habitantes ou de região metropolitana com população menor que isso



DF, SP e RJ: R$ 180 mil



Sul, ES e MG: R$ 170 mil



Centro-Oeste: R$ 165 mil


Norte e Nordeste: R$ 160 mil



Municípios com população entre 50 mil
e 100 mil habitantes



DF, SP e RJ: R$ 145 mil



Sul, ES e MG: R$ 140 mil



Centro-Oeste: R$ 135 mil


Norte e Nordeste: R$ 130 mil



Municípios com população entre 20 mil
e 50 mil habitantes



DF, SP e RJ: R$ 110 mil



Sul, ES e MG e Centro-Oeste: R$ 105
mil



Norte e Nordeste: R$ 100 mil



Demais cidades



R$ 95 mil em qualquer região



 



 


 

Conforme a renda e os limites de
valores, é possível determinar em qual condição você se enquadra. Por exemplo: O município de Pelotas-RS o teto máximo está em 190mil.

 

Quais são as taxas de
juros e prazo?

No começo de 2017, as regras do
MCMV foram modificadas. As taxas de juros e o prazo máximo de pagamento variam,
e é importante especificá-las para mostrar exatamente em qual situação você se
encontra.

 

No nível 1, há isenção de juros. Tenha em mente que, nesse caso,
você deve entrar em contato com a Prefeitura Municipal,
como destacamos anteriormente. Além disso, o valor da parcela mensal é limitada
a uma porcentagem, assim especificado de acordo com o site do governo federal:

 

remuneração de até R$ 800:
parcela máxima de R$ 80;

recebimento entre R$ 800 e R$
1.200: valor mensal de até 10% da renda;

vencimentos entre R$ 1.200 e R$
1.600: prestação de até 15% do salário;

rendimentos de R$ 1.600 a R$ 1.800: parcela
de, no máximo, 20% da remuneração.

 

Na faixa 1,5, os juros aplicados são
de 5% e o financiamento pode ser quitado em até 30 anos. Já no nível 2, cuja renda é de até R$ 4.000,
há uma subdivisão:

rendimento até R$ 2.600: os juros
são de 5,5% ao ano;

renda de R$ 2.601 a R$ 3.000: taxas de
6% ao ano;

para remuneração mais elevada:
índices de 7% ao ano.

Por fim, na faixa 3 também há uma subdivisão conforme a remuneração. Se o
salário for de até R$ 7.000, por exemplo, os juros ficam em 8,16%. Se for mais
alto, fica em 9,16%. O prazo de pagamento nesse nível e no anterior é de 30
anos.

 

Como deu para perceber,
dependendo da faixa em que você se enquadra, é possível obter juros mais
baixos. Mesmo quem tem remuneração máxima tem a possibilidade de pagar taxas
reduzidas em relação a outros financiamentos bancários, o que por si só já é um
grande benefício.

No entanto, existem outros
subsídios a serem considerados, e é sobre isso que falaremos a seguir.

 

Quais são os subsídios?

Até agora, já citamos várias
vezes a existência de subsídios, mas que tal entender o que isso significa de
fato? De modo geral, trata-se de um valor oferecido pelo governo federal para
beneficiar as pessoas com menos condições. Assim, o total financiado é
reduzido. Essa é uma maneira de auxiliar no financiamento obtido pelo MCMV.

 

As 3 alternativas para reduzir o
total financiado são:

 

1. Pagamento de parte do dinheiro pelo governo federal

Nesse caso, o benefício depende
da faixa de renda em que você se encontra. As definições são feitas da seguinte
forma:

 

faixa 1: os subsídios podem
chegar a 90%. A definição é realizada de acordo com a situação, pois
considera-se a renda total de todos da família;

faixa
1,5: o benefício chega a R$ 47.500;

faixa 2:
o limite máximo oferecido como subsídio é R$ 27.500;

faixa 3: não existem subsídios.

Desse modo, quanto menor for a
renda, maior é o montante fornecido pelo governo federal e mais baixa é a taxa
de juros aplicada. A simulação do subsídio e do valor da parcela pode ser feita
diretamente aqui na CRIHAB.COM.BR
com um de nossos consultores, que verificará a melhor possibilidade para o seu
caso.

 

2. Uso do FGTS

Esse recurso pode ser utilizado
desde que você cumpra algumas regras. O primeiro critério é o enquadramento do
contrato e do imóvel no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), base para a
maioria dos financiamentos habitacionais. Além disso, é proibido:  estar em processo de aquisição de outro
imóvel residencial pelo SFH; comprar outro bem com a mesma finalidade e que
esteja no município em que trabalha ou mora; adquirir outro imóvel que esteja
em cidade vizinha ou na região metropolitana.

 

3. Redução no valor do seguro

A legislação determina que o
financiamento inclua um seguro, que serve para cobrir possíveis situações de
inadimplência. Por sua característica, esse recurso é como um empréstimo,
porque é agregado ao valor do financiamento. Chamado de Fundo Garantidor de
Habitação Popular (FGHab), ele pode quitar pelo prazo de 3 meses as parcelas
devidas em situação de desemprego ou perda de 30% da capacidade de pagamento. O
prazo pode ser ampliado pelo mesmo período, sendo limitado a 36 meses.

 

No entanto, o uso só é autorizado
se você tiver com todas as prestações pagas no momento em que aciona o seguro.
Além disso, é necessário já ter quitado 6 meses do financiamento habitacional.
É importante destacar que em caso de morte ou invalidez permanente, há a
quitação do saldo devedor.

 

Para conseguir uma redução no
valor das prestações, o indicado é solicitar uma revisão ao banco financiador.
Se não for aceito, é preciso entrar na justiça. Em qualquer dos casos, a regra
é que a parcela seja de até 30% da renda mensal. Se ultrapassar, a quantia paga
mensalmente pode ser revista ou ainda pode ser feito um refinanciamento
imobiliário para aumentar o prazo.

 

Conclusão

O programa Minha Casa Minha Vida
é um grande facilitador para quem deseja adquirir o primeiro imóvel. Neste
material, apresentamos os principais aspectos que regem esse projeto,
principalmente por meio do destaque a renda, subsídios, valores máximos a serem
financiados, documentação e outros critérios relevantes.

 

O objetivo de apresentar esses
detalhes é evidenciar o que você precisa fazer para ter seu financiamento
aprovado e enquadrado nas regras do MCMV. Afinal, você pagará taxas de juros
reduzidas e ainda pode ter uma parte do valor quitada pelo próprio governo
federal.

 

Agora que você compreende os
critérios a serem cumpridos nesse programa, que tal começar a tirar suas idéias
do mundo dos sonhos e colocá-las em prática? Aproveite os benefícios e adquira
agora o seu primeiro imóvel!

 

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Rogério Campos

www.crihab.com.br

(53) 3325-0603

































































































































































































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22/10/2018 Fonte: ComoComprarUmApartamento

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